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Tendência: O que é e como determiná-la.

 

Caros leitores,

 

Em nosso último post acompanhamos um pouco sobre o lado histórico de um preço de uma ação e demos o pontapé inicial para o estudo de tendências. E assim seguiremos neste post.

O estudo das tendências é passo primordial no horizonte da análise técnica. Através delas é que perseguimos os pontos “ideais” de entrada ou de saída de uma operação. As tendências se estabelecem de acordo com o comportamento dos investidores, e o nosso objetivo além de determiná-las é utilizá-las como forma de se obter os melhores retornos possíveis em função das oscilações do mercado.

Enquanto o enfoque Fundamentalista se preocupa com as causas dos movimentos do mercado, o enfoque Técnico se ocupa avaliando as suas consequências através do estudo de alguns padrões estabelecidos de acordo com a mentalidade dos participantes do mercado.

É claro que dependendo do humor e da empolgação do leitor, num primeiro momento a análise técnica pode soar como a solução de todos os nossos problemas, porém uma crítica que faço à análise técnica e um grande ponto de atenção é que é muito difícil analisarmos e acertarmos os inícios e fins de tendências, já que conforme veremos na sequência dos nossos estudos é essencial a confirmação destes movimentos para se tomar uma decisão tendo uma maior probabilidade ao nosso lado. Como diria um profissional excepcional com quem eu aprendi muito na minha carreira, não dá para “acertarmos o olho do furacão”.

 Tendências:

– De ALTA: São traçadas pelos fundos. Quando o valor mínimo de uma barra em uma sequência for maior que o valor mínimo atingido anteriormente. É essencial que isso se repita ao menos em três episódios de observação (sejam dias, semanas, meses, etc):

 

Tendência de alta

– De BAIXA: São traçadas pelos topos. Quando o valor máximo de uma barra em uma sequência for menor que o valor máximo atingido anteriormente. É essencial que isso se repita ao menos em três episódios de observação (sejam dias, semanas, meses, etc):

 

Tendência de baixa

Conforme a duração, podemos classificar as tendências em:

– Primárias: Um ano ou mais;

– Secundárias: Correções da primária, de três semanas a três meses; e

– Terciárias: Flutuações de curto prazo.

 

Fica aqui um convite para um treino pessoal. Tracem e treinem algumas tendências. Minha sugestão: Comece traçando-as em gráficos anuais, passando para mensais, semanais e diários. Esses pontos poderão futuramente determinar pontos de suportes ou resistências, tema este que será estudado em nosso próximo encontro. Bons estudos!

 

Planejamento Financeiro Pessoal

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